Por Vladimir Neiva
Apesar de a inteligência artificial já estar amplamente integrada em diversas áreas do cotidiano, como análise massiva de dados, veículos autônomos, reconhecimento de voz e assistentes virtuais, destaca-se que a partir de novembro de 2022, com o lançamento do ChatGPT, o tema da IA passou a ser frequentemente abordado em diversos contextos.
O assunto rapidamente ganhou repercussão nas redes sociais e tornou-se uma presença constante nas manchetes das mídias online e offline. Após o êxito comercial do ChatGPT, surgiram outros aplicativos, como MidJourney, Dall-E, Canva, Bard, e essa lista continua a se expandir.
Embora as surpresas e prodígios gerados pelos algoritmos e inteligências generativas atuais sejam notáveis, é importante ressaltar que nenhuma delas demonstrou capacidade para reproduzir níveis de consciência humana, ou algo semelhante a isso.
Os impactos mais imediatos dessas tecnologias estão sendo observados na ética corporativa e no mercado de trabalho. Conforme apontam os cientistas especializados em tecnologia avançada, ainda estamos distantes da possibilidade de criar um “robô com alma”. Essa compreensão sublinha as fronteiras existentes entre a inteligência artificial e a complexidade da consciência humana.
Vladimir Neiva é empresário do setor editorial de João Pessoa-PB.