Por Vladimir Neiva
Testemunhar operários em uma obra superando imprevistos com soluções engenhosas é um exemplo vívido da resiliência nordestina. Em uma jornada tripla de trabalho, uma mãe radiante com a expectativa de uma segunda gravidez destaca a vivacidade e garra que caracterizam nosso povo.
Ao registrar esses episódios nesse espaço, reflito sobre a famosa canção de Baby Consuelo, que ressoa como um protesto velado contra os estragos coloniais. Nesse caso, a letra de Jorge Ben era um protesto velado contra os estragos causados pelo colonizador, após o nosso descobrimento.
Contrapondo o destino trágico dos povos originários, o Dia do Nordestino, em 8 de outubro, não é um marco melancólico, mas sim uma celebração de valores e tradições. Essa data destaca um modo de viver enraizado na esperança e no enfrentamento das adversidades, renovando a força e a alegria de “ser nordestino” a cada novo dia. Este relato, agora compartilhado no blog, busca não apenas preservar, mas também inspirar outros a se conectarem com a resiliência e vitalidade da região.
Vladimir Neiva é empresário do setor editorial de João Pessoa-PB.