Por Vladimir Neiva, continuação da parte 1.
Taylor Swift, uma cantora que até aquele momento era uma desconhecida para mim (sou de uma geração distante, paciência…), passava a ser uma presença constante em minha playlist no Spotify.
E, mais do que isso, a música de Taylor Swift criou um novo elo entre mim e Marina. Conversamos sobre suas músicas, compartilhamos nossas canções favoritas, e eu vi como a música pode, verdadeiramente, unir gerações. Aquela manhã no carro não foi apenas uma condução à escola; foi uma jornada para um novo mundo musical, que agora compartilho com uma das pessoas que mais amo no mundo. Taylor Swift, com sua arte, não apenas criou uma ponte entre gerações em minha família, mas também me mostrou que nunca é tarde para descobrir e apreciar novos horizontes musicais.
PS: Mesmo em discos onde se destacam canções sobre dores de amores, Taylor é igualmente talentosa em imprimir otimismo e esperança pela via do amor. Ouçam um dos tesouros menos conhecidos de seu repertório, “Begin Again (Taylor’s Version)”., do álbum “Red”.
Vladimir Neiva é empresário do setor editorial de João Pessoa-PB.